terça-feira, 12 de maio de 2009

James Bond e o Champagne

Eu só bebo champanhe quando estou feliz, e quando estou triste também. Às vezes eu bebo sozinha, mas quando estou acompanhada, considero obrigatório. Eu me distraio com champanhe quando estou sem fome e bebo quando estou faminta. Fora isso, eu nem toco nele, a menos que eu esteja com sede”.
Madame Lily Bollinger

Dizem que a bebida que mais traduz a sensualidade feminina é o espumante, em particular, o champanhe.

Madame Pompadour, amante de Luiz XV, no século XVIII, afirmou que “o champanhe é o único vinho que uma mulher pode beber e ainda continuar bonita”. Há uma historinha de que as meias-taças têm esse formato por terem sido esculpidas nos seios da cortesã.

James Bond, conhecido como o agente secreto britânico 007, criado por Ian Fleming em 1952, como um produto da Guerra Fria, é o protagonista que trabalha para o serviço de espionagem e inteligência MI-6. Entre goles de Bollinger, afinal seu gosto pelo espumante é expresso verbalmente em alguns filmes, ele vai fazendo bonito com as bond-girls.


O champagne é destaque em 12 filmes da série, desde “Viva e deixe morrer”, com Roger Moore até o mais recente “Quantum of Solace”, com Daniel Craig. Bond também é muito associado ao dry martini, drink de preferência do personagem.

Coincidências: Casino Royale, o 1ºromance de Ian Fleming narrando o início da carreira do 007, é de 1952. No mesmo ano, Madame Bollinger (ou Aunt Lily, para os íntimos), lançou o Bollinger R.D. - o rótulo de maior prestígio da vinícula.

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