quinta-feira, 23 de abril de 2009

O design e tudo o que é belo



Há um tipo de beleza nas linhas e formas das coisas, dos objetos... Há uma diferença entre um trabalho bem feito, artesanal e um trabalho apenas terminado. Existe uma dedicação que se aplica ao primeiro que não se encontra no segundo. Essa é a diferença entre a criação de uma peça cujas formas podem gerar diferentes interpretações e são chamadas de objeto design - por pura falta de expressão melhor - e a criação de um objeto de consumo das massas, cujo fim acaba em si mesmo.






Por exemplo, as cadeiras do ambiente onde você está agora. Se é que existem cadeiras nele... De que material são feitas? De madeira? Acrílico? Ferro? Palha? São belas? Confortáveis? Não dizem nada? Quantos pés têm? E têm braços? São estofadas? São de época? Giram? São coloridas? Ou sóbrias?






Puxa, quantas perguntas podemos elaborar a partir de uma simples idéia de cadeira cuja finalidade, presumo, seja apenas proporcionar conforto.

Algumas pessoas não conseguem nem se lembrar das cadeiras que utilizam todos os dias, em casa ou no trabalho, por exemplo. Não há nada de errado com elas. São apenas pessoas que não registram na memória os detalhes de determinados objetos, como uma cadeira, porque já têm UM conceito formado de cadeira e observam tais objetos apenas pelo fim que eles encerram: assento e conforto.





Mas há pessoas que se interessam pelo design e os detalhes das coisas, como se houvesse uma harmonia nas formas provocando beleza, criatividade e funcionalidade.

Existem vários designers de renome e trabalhos maravilhosos. Inclusive brasileiros de muito talento.










1. Louis Ghost - de Philipp Starck
2. Cadeira Tulip - de Eero Saarinen
3. Cadeira Swan - de Arne Jacobsen
4. Cadeira Tom Vac - de Ron Arad
5. Ih... Deu branco... Mas é brasileira!

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